Legenda:  Vacina da Sinovac é mostrada em Pequim.  Foto:  AFP   Por Belarmino Mariano Salve melhor juízo, até parece que o presidente começou a acreditar na Ciência, pois antes, sem comprovação científica, receitou cloroquina pra todo mundo e ainda comprou o remédio e distribuiu para quase todos os municípios brasileiros. Desde que assumiu o governo em janeiro de 2019, já liberou mais 386 tipos de agrotóxicos, muitos dos quais proibidos em países da Europa e nos Estados Unidos, entre outros países. Agora Bolsonaro, antes dos testes ou das comprovações cientificas já declarou que não comprará a Vacina Sinovac (Chinesa), que esta sendo testada por dezenas de laboratórios em todo o mundo, inclusive em parceria com o Laboratório Butantã no Brasil. Um dos argumentos é a futura aprovação ou não da ANVISA. Aí pergunto, por acaso o Brasil já comprou medicamentos ou vacinas que não sejam aprovadas pela ANVISA? Qual a outra justificativa? É uma Vacina Comunista?

por: *baldin.debora*  Hoje, 18 de outubro, realizam-se eleições gerais na Bolivia. A primeira após o golpe de estado. Concorrendo pelo MAS e em primeiro lugar nas pesquisas disparados, pelo partido do @evomoralesayma, estão Luís Arce e David veículos de imprensa e analistas internacionais Choquehuanca. Você provavelmente não deve estar sabendo de muita coisa porque a maior parte dos ligados a esses veículos não consideram essa pauta digna de importância. O processo eleitoral foi permeado por irregularidades: o TSE boliviano suspendeu a divulgação pública das atas de votação, impedindo assim que a sociedade possa fazer uma contagem muitas vezes as medidas sanitárias como paralela a apuração; as atas estão sob jugo das forças armadas, que estão abertamente coibindo e ameaçando a população a não ir votar, utilizando plataforma, bem como assediando os militantes do MAS; a mesma OEA que acusou Evo Morales de fraude é quem acompanha as eleições lá. Mais uma vez, presenciamos um e

Por: Ignácio de Loyola Brandão, O Estado de S.Paulo (29 de setembro de 2020 | 08h58) Ministro Milton Ribeiro, deixe-me apresentar. Sou escritor, publiquei 46 livros, jornalista desde 1952, hoje cronista e pertenço a duas Academias, a Brasileira e a Paulista. Este breve curriculum se deve a quê? Aos professores que tive. Todos de primeira linha, dedicados, cultos, apaixonados. Desde 1975, junto a outro escritor e acadêmico da Brasileira, Antonio Torres, atravessamos o Brasil. Convidados por professores, discutimos a formação de leitores e literatura. Estive várias vezes no Mackenzie, sua escola, levado por quem? Por professores que adoram seu ofício. Ao longo destes 50 anos, conhecemos e nos relacionamos com mais de dois ou três mil professores que desdenharam outras profissões. Poderiam ter sido médicos, engenheiros, advogados, ministros, astronautas, cientistas, artistas, executivos, banqueiros, e daí em diante. Preferiram ser mestres. Ninguém vai ser professor sem paixão

Por: Vitor Fernandes PERDÔO OS IGNORANTES, MAS NÃO OS INSTRUÍDOS QUE APOIAM O BOLSO! O contexto que vivemos é assustador! Às vezes dá desânimo na humanidade! Ver o que as elites donas dos meios de comunicação fazem com a cabeça do povo, geralmente sem estudo, é devastador. As elites produziram um massacre midiático à esquerda tamanho nas eras Lula e Dilma, que criou-se o combate ao comunismo num país que não tem um deputado comunista sequer... Estamos vivendo uma loucura onde a tudo que naõ é ultra-liberal é comunista. Como professor de Sociologia me sinto profundamente decepcionado, fracassado! Tenho orgulho de mim, mas me sinto impotente. Chegamos ao século XXI para ver os jovens dizerem que a Terra é plana, que vacinas causam doenças, que nazismo é de esquerda, que a ditadura nunca existiu. Esse ano tive que explicar várias vezes que o nazismo não era de esquerda. Tive que explicar várias vezes que o kit gay não existe!  Tive que explicar que intervenção do Estado não é