Regina se foi. Tchau querida!
Regina sai pela coxia antes do final da primeira cena do primeiro ato. Sua atuação nem mesmo foi digna do Troféu Framboesa. Seu processo de construção para a sua personagem a transformou de namoradinha para namoradoida do Brasil. É mais um tiro da Cultura que sai pela culatra. Como um profissional da arte cênica, não posso ficar apático nessa situação patética. E o que me dói mais é que o próximo ator escalado me passa uma sensação de que ainda está procurando o pacote de guaralhufas. (Beto Quirino BQ)
Sua vida no Governo Bolsonaro foi uma minissérie, uma curta novela, na qual você foi uma personagem opaco, no lugar de protagonista, se tornou uma figurante apagada.
Alimentou um pouco mais o completo desrespeito desse governo com a cultura.
Envergonhou seus antigos pares e ainda arranjou inimigos dentro do seu próprio covil. Não conseguia indicar nenhum acersor e ainda era constantemente insultada pelo próprios aliados do presidente.
Por falta de coerência e incapacidade, passou a ser hostilizada por muitos artistas que consideravam a profissional das telenovelas.
Entrou e saiu desse governo pior do que estava, pelo grande erro em ter apoiado um presidente fascista e genocida.
Regina Duarte, você manchou a sua importante biografia e agora, depois de 60 dias, pede pra sair.
Antes era pra ter agido. Em plena pandemia de Covid-19, milhões de artistas, músicos, cantores, artesãos, pintores, escultores, ceramistas, entre tantos outros, estão sem renda, mas a sua Secretária Especial de Cultura, não praticou nenhuma ação que minorace o sofrimento desses artistas.
Agora é a hora de partir. Tchau querida! Vai e não volte mais!
( Belarmino Mariano).
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