O Desfile Militar dos 80 anos da Grande Vitória das tropas da União Soviética, que derrotaram o Nazifascismo na 2* Guerra Mundial.
Por Belarmino Mariano*
Meios de comunicação e alguns governos do ocidente, tentam esconder esse dia histórico em que o Exército Vermelho e outras forças militares entraram em Berlim e derrotaram Hitler e o seu regime nazifascista.
Tropas da ex-URSS e de países aliados da Ásia, em Moscou, hoje, 09/05/2025. Governos e autoridades de dezenas de países, estão todos reunidos em Moscou, Kremlin e Praca Vermelha, para celebrar a grande vitória soviética e a derrocada dos nazistas e fascistas.
Na Segunda Guerra Mundial, morreram mais de 29 milhões de soviéticos, militares e civis, na defesa de sua pátria e dos seus aliados. Mesmo que a URSS tenha sido dissolvida em 1992, a Comunidade dos Estados Independentes (CEI), mantém essa história de resistência e luta para defender a sua humildade e cultura.
As tropas soviéticas enfrentaram grandes batalhas e foram libertando os povos que estavam sob domínio dos nazistas. Agora que os grupos de extrema direita tentam retomar o nazismo e fascismo, nos dias atuais. Temos que unirmos forças para dizer não aos extremistas neonazistas e continuaremos esse legado de luta, como ocorre atualmente contra o governo neonazis da Ucrânia.
Entre 2014 e 2015, quando a Federação Russa e aliados se preparavam para comemoração dos 70 anos da grande vitória, a OTAN e aliados europeus, provocam em 2014, um GOLPE DE ESTADO na Ucrânia que levou ao poder uma JUNTA NEO-FASCISTA com fortes influências abertamente NAZISTAS. Ao longo do golpe ocorreram:
- Perseguições aos grupos etnicamente russos;
- Russos foram pregados em árvores
- Em Odessa, sul da Ucrânia, 40 sindicalistas foram mortos criminosamente num atentado levado a cabo pelos nacionalistas ucranianos
- Colaboradores do Nazismo, em 1945, foram reivindicados como heróis pelo golpistas;
- Após o golpe, a Ucrânia rompeu acordos com Rússia e se aproximou do bloco ocidental e a perseguição a falantes de russo se intensificou.
A CONSEQUENCIA DO GOLPE DE 2014 foi:
- A população da CRIMEIA, em um REFERENDO, VOTOU em voltar a ser parte da Rússia. O pedido foi acatado e a Crimeia foi anexada à Rússia.
- A população do DONBASS se armou e proclamou 2 repúblicas independentes: DONETSK e LUGANSK. Desde 2015, portanto:
- com o golpe neonazista, a Crimeia decide se separar e integra a Federação Russa;
- Populares etnicamente russos no leste ucraniano (DONBASS) proclamam república independente e;
- Ucrânia lança uma CAMPANHA MILITAR CONTRA O DONBASS
É importante saber que, na prática, desde 2014 DONETSK e LUGANSK (DONBASS) já operavam em regime de AUTOGESTÃO.
Em 2022, a OTAN, visando garantir o domínio militar, político e econômico na europa, pressionou a Ucrania a se juntar ao seu bloco. Isso foi um claro ataque à Rússia, pois militarizaria ainda mais a região com forte presença estrangeira e gerou os desdobramentos dos conflitos atuais entre Ucrânia e Rússia.
Para muitos analistas de Geopolítica, o presidente russo Putin, está salvaguardando suas fronteiras e protegendo aliados.
A Ucrânia tá desesperada e tem o apoio da OTAN para tentar INVADIR E REANEXAR territórios que JÁ SE SEPARARAM. Além disso, o governo ucraniano atual se formou a partir de uma junta ABERTAMENTE FASCISTA QUE COMEÇOU UMA PERSEGUIÇÃO ÉTNICA CONTRA RUSSOS, e a OTAN queria o avanço da Ucrania sobre Rússia por questões políticas e econômicas.
Mas esse grande encontro de hoje em Moscou, revelou que a Federação Russa e seus aliados, estão firmes e fortes, no propósito de combate as novas tentativas neonazis e neofascistas.
Presidentes e ministros dos governos dos BRICS e outros aliados estão reunidos em Moscou para saudar tão importante data e conquistas. Vários governos da Ásia, Europa, Africa, Oceania e América Latina enviaram delegações. Parabéns ao presidente Lula, ao governo brasileiro e a diplomacia nacional por somar esforços nessa comemoração e luta constante contre extremistas neonazis.
Viva o Socialismo!
Nazifascismo nunca mais!
*Por Belarmino Mariano. Fonte e Imagem - Sputnik Brasil CNN e Brasil de Fato.
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