Será Quê Acabou o Genocídio em Gaza?

Por Belarmino Mariano. Imagem BBC.

Mais de 700 dias de intensos ataques contra civis palestinos. Cidades completamente destruídas, áreas agrícolas e olivas milenares em chamas. A desculpa era atingir o Hamas.

Mais de 70 mil palestinos foram mortos, principalmente civis, com mais de 35 mil crianças. Milhares de mulheres e pessoas idosas. Milhares estão mutilados e mutiladas e os traumas dessa violência ficaram no corpo, na mente e na alma desse povo e de todo o mundo.

 Mas, depois de gigantes protestos em todo o mundo, depois da gigantesca pressão mundial em defesa do povo Palestino e contra os governos que apoiavam o Estado Genocida de Israel, com direto apoio e financiamento dos governos dos EUA. Eles finalmente recuaram e declararam o final desse genocídio desumano.

Os governos Trump e Netanyahu disseram que os palestinos já podem voltar para as suas casas. De quais casas esses genocidas estão falando? Gaza foi completamente destruída, quase 70 mil palestinos mortos com crueldade, contra menos de 2 mil judeus.
Eles destruíram tudo, destruíram as cidades, escolas, hospitais, rodovias, pontes, as indústrias, o comércio, a agricultura e principalmente, as famílias do povo Palestino, arrancaram as almas e os corações desse povo. Mas a força da humanidade em protestar e defender o sonho de uma Palestina Livre, foi maior do que a maldade e crueldade do Estado Sionista de Israel.

Não pensem que acabou, eles acham que os palestinos irão sucumbir em meio aos escombros. Estão completamente enganados! Agora iremos lutar pela criação do Estado Palestino Soberano. A Palestina será um país membro do BRICS+. BRASIL, Rússia, ÍNDIA, CHINA, ÁFRICA DO SUL, países islâmicos, e mais algumas dezenas de países do Novo Brics, reconstruirão Gaza e o Estado Palestino.
#FreePalestine 
#PalestinaLivreDoRioAoMar 
#IsraelEstadoGenocida 

O poeta Irani Medeiros escreveu em suas redes sociais que as "Crianças de Gaza, Agora Podem Ser Felizes":

"As ruas voltaram a ter o som das vozes,
não o estrondo das bombas. As pipas sobem outra vez, como pequenos sonhos de papel que desafiam o dia e o esquecimento.

Nos becos, o pó da guerra se mistura à poeira do riso. Há flores brotando nas ruínas, teimosas como a esperança,
e mães que voltam a costurar uniformes escolares em vez de mortalhas.

Um menino desenha o mar num muro rachado nunca o viu, mas o imagina azul, livre, infinito. Uma menina canta baixinho para uma boneca reconstruída de trapos, como se cantasse para o futuro.

As pombas pousam nos telhados refeitos, trazendo a notícia silenciosa
de que a paz é possível quando o mundo decide escutar. Crianças de Gaza agora podem ser felizes porque o tempo voltou a andar para frente, e no coração do deserto há risos que soam como água" (Irani Medeiros, 10.10.2025).
MASSACRE - oliveiras mortas

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